EU TIVE TRÊS GRANDES MOMENTOS DE TRANSFORMAÇÃO…

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Eu tive três grandes momentos de transformação na minha vida. Daqueles profundos, que chacoalham, doem, viram tudo de cabeça pra baixo e te deixam sem saber quem você é no meio de tanta confusão.

O primeiro foi quando eu mudei pra Austrália em 2006. Eu tinha acabado de me formar em jornalismo, mas estava mais perdida do que nunca. Na fase em que minhas amigas estavam construindo carreira, morando sozinha e comprando carro, eu tava longe de casa, sem dinheiro, sem falar a língua e limpando escritórios como faxineira.

Eu morei 11 Anos na australia e os dois primeiros foram extremamente difíceis. Além de muito trabalho braçal, saudade e confusão mental, rolou casamento, separação e outras “cositas mas” que foram pesadas demais pra expor na internet.

Passou e eu sobrevivi. Ou melhor, fortaleci.

Quando tudo ficou bem veio o segundo grande chacoalhão. Em 2013, ainda na Austrália, tive uma crise dos 30 ferrada (pra não dizer outra coisa). Não fui diagnosticada, mas suspeito que eu estava em depressão. Não queria acordar, não queria falar, não queria fazer nada a não ser comer, dormir e esperar a vida passar.

Acabei numa busca interna intensa, que me levou ao desenvolvimento pessoal e decidi virar life coach e empresária.

A ideia era ótima, mas a realidade como uma empreendedora novata era bizarra de difícil pra mim (aliás, 5 anos já se passaram e ainda é muito complicado – eu nunca tive experiência com negócios e aprendi tudo literalmente do zero).

Eu passei 2 anos estudando e me preparando pra me tornar uma boa coach e empresária. E, quando eu digo “preparando” eu quero dizer: chorando, batendo a cabeça, dormindo, assistindo YouTube, fazendo mil cursos, vencendo o medo de fazer vídeo, de passar por ridícula, de decepcionar minha mãe… entre outros.

Mas eu virei o jogo, criei o Programa Despertar e já ajudei mais de 350 mulheres a se encontrarem, a se fortalecerem e despertarem para o seu verdadeiro potencial. Entrei em contato com a espiritualidade, me conectei com o meu divino, ganhei dinheiro e viajei o mundo como nômade digital (em 2017 morei em Bali e Paris, que eram grandes sonhos meus).

Nesse processo, eu cresci e fortaleci mais um pouquinho (mentira, amadureci pra caramba mesmo).

E o terceiro momento…. bom, ele tá acontecendo agora, nesse instante.

No fim de 2017, depois de 11 anos morando na Austrália e 7 meses viajando pelo mundo, me veio a vontade de (surpresaaaa) voltar pro Brasil.

Vale dizer que eu sinceramente achava que NUNCA MAIS ia voltar pro Brasil. Mas algo mudou e eu precisava voltar pra perto dos meus pais, do meu irmão, do meu idioma… da minha casa.

Mas essa volta não foi nada glamurosa. Eu voltei com uma mala pequena, RG vencido, sem plano de saúde e tive que abrir minha empresa aqui, tudo de novo.

Eu, que já tinha me acostumado a morar sozinha, acabei voltando pra casa da minha mãe, me separei do meu marido (it’s complicated) e tenho curado (com muita dor, graça e coragem) todas as feridas do passado que eu deixei aqui quando resolvi mudar pro outro lado do mundo.

Essa história eu ainda estou vivendo e te digo, durante esse tempo eu tive dias incríveis, mas também muitos momentos de dor e choro profundo. Desconstruí todo o meu mundo, e construir um novo é sempre um processo.

Mas depois de muito caldo, as ondas estão acalmando e eu já consigo encostar meus pés no fundo do mar. E, sim, estou mais forte e mais flexível do que nunca.

Eu entendi que a vida não pede permissão pra virar sua vida do avesso. Ela vem, remexe tudo e você que se vire.

Dá medo, dói e deixa marcas, mas se tem uma coisa que eu aprendi é que a minha inimiga nunca foi a saudade, nem a falta de dinheiro, nem as perdas ao longo do caminho.

A minha única inimiga sempre foi minha mente. Ela que não me deixava aceitar o momento presente e enxergar as lições que ele trazia. Ela que duvidava do mundo, de mim e da minha própria capacidade. Era ela quem sussurrava no meu ouvido “desiste, isso não vai dar certo, você é louca, seu momento passou”.

Mas isso mudou e minha mente agora é servente do meu coração, do meu propósito e da minha alma. E é isso que eu ensino porque é o que eu vivo todos-os-dias.

Domine sua mente e aí, só aí, você vai realmente retomar o controle da sua vida

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