Desde muito nova eu estabeleci uma relação abusiva comigo mesma, com palavras agressivas, pensamentos maldosos e críticas destrutivas. Eu me achava insuficiente, incompleta. Me dizia o tempo todo: “Preciso mudar pra me amar”. Precisei de muitos anos, muito estudo, muitos cursos e muita dor pra entender que eu não preciso colocar condições pro meu amor próprio, pra entender que eu, como mulher, sou
Tentei me consertar por um tempão procurando a fórmula mágica pra estabilidade, pra paz e felicidade constante. Foi só agora, na fase dos 30, que eu entendi que não adianta o quanto eu tente, eu não sou estática. E mais do que isso, descobri que no meu movimento está meu poder, minha potencialidade. É na dor que eu exercito minha força, é na
Por muito tempo eu achei que tivesse algo de errado comigo porque eu fazia tudo quanto era curso, terapia, viagem e nada preenchia o vazio que existia dentro de mim. E se você também se sente assim eu preciso te falar que a verdade é que tem mesmo algo de errado com você. O que tem de “errado” com você é que acredita
Uma vez uma aluna minha me disse exatamente essa frase e isso ecoou por muito tempo na minha cabeça porque de certa forma, eu me identificava com ela. Durante anos e anos eu acreditei que “me cuidar” significava uma única coisa: cuidar da minha aparência. Passar creme, fazer a unha, vestir algo mais arrumadinho... achava que ter autoestima era ser o mais bonita
Você não precisa se achar linda pra se amar. Durante anos e anos eu acreditei que “me cuidar” significava uma única coisa: cuidar da minha aparência. Passar creme, fazer a unha, vestir algo mais arrumadinho... eu achava que ter autoestima era isso, ser o mais bonita possível. Faz 6 anos que eu entrei numa jornada profunda de autoconhecimento e eu percebi que autoestima
