Você tem medo de tentar, de fracassar, de se decepcionar. Medo de passar vergonha, de ser julgada, observada. De acabar sozinha, derrotada, humilhada.

Mas é justamente esse medo que te rouba o propósito, o amor, a conexão e a paz de espírito. É ele que tira seu sorriso do rosto, que suga sua energia, que mata, pouco a pouco, sua própria alma.

Ele é terrível, paralizante , mas não adianta nem querer se livrar desse seu medo. Por mais que você tente você não vai conseguir nem fugir nem exterminar esse seu companheiro… ele não vai embora de jeito nenhum. Ele viverá até o seu último suspiro.

Sua única saída é aprender a enfrentá-lo. A olhar o dito cujo, olho no olho e deixar claro que, mesmo admitindo sua presença, não é ele quem tomará as decisões por você. Que ele pode até te acompanhar na jornada, mas nunca ditará como acompanhante. Que pode – e até deve – te alertar de perigos, mas é você quem dominará as hipóteses.

Sua luz, sua força, sua vitalidade são muito, mas muito maiores que esse medo. Basta você deixar de alimentá-lo e fortalecer, cada vez mais, a voz das possibilidades que existe em você.

Pra isso você precisa aprender a prestar atenção em você, se conhecer, se entender. Precisa escutar e confiar cada vez mais na sua intuição e construir, aos poucos, uma nova maneira de viver. Esse caminho não será o mais confortável, mas com certeza será o mais autêntico, profundo e verdadeiro.

Tá na hora de mostrar pro medo que manda aqui, é você ?