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Passei tanto tempo da vida me sentindo sozinha, tantas vezes me sentindo deslocada. Eu ia para o colégio e pensava que tinha alguma coisa errada comigo porque eu me sentia tão diferente. Mesmo quando eu achei meu lugar no mundo, lá na Austrália, a sensação de estar sozinha continuou.
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Precisei despertar pra espiritualidade pra transformar a minha perspectiva e entender que não, eu não estou sozinha.
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Mas este não foi um caminho até os outros, na verdade foi um caminho pra dentro. Eu precisei olhar pra mim mesma com bastante cuidado e carinho, pra começar a me conhecer melhor e poder amar a mim mesma.
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A chave pra não se sentir sozinho é o amor próprio. Por mais batida que seja essa expressão, é o amor próprio que pode transformar toda a sua experiência na Terra. Porque quando a gente consegue gostar da gente mesmo e ficar em paz na nossa própria presença, a gente passa a enxergar os outros de outra forma.
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Nessa perspectiva, o outro não vem pra te completar, mas pra agregar coisas sendo quem ele é. Você não precisa dele pra viver, mas você aprecia a companhia assim como aprecia ficar sozinho.
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A gente só pode dar pro outro aquilo que a gente tem, então quanto mais você souber se amar, mais (e melhor) você vai amar as outras pessoas. Como eu gosto de falar, é como “transbordar” de amor.
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Quando isso acontece, a gente se alinha de tal maneira com o universo, que atrai pessoas bacanas, que tem a ver com a gente, que nos ajudam a avançar ainda mais na nossa evolução, e nós na delas. Comigo foi assim. Só depois de me conectar comigo os meus relacionamentos atingiram outro nível de profundidade e afinidade.
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Se você está se sentindo sozinha agora, se você não anda conseguindo se amar, a sua luta é com a sua mente.
Beijos com muito amor sempre,
Fê