[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none” last=”no” hover_type=”none” link=”” border_position=”all”][fusion_imageframe image_id=”4927″ max_width=”” style_type=”none” stylecolor=”” hover_type=”none” bordersize=”” bordercolor=”” borderradius=”” align=”center” lightbox=”no” gallery_id=”” lightbox_image=”” alt=”” link=”” linktarget=”_self” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=”” animation_type=”” animation_direction=”left” animation_speed=”0.3″ animation_offset=””]http://fernandasaad.com/wp-content/uploads/2018/09/PHOTO-2018-09-05-21-50-49-e1536195464448-1024×517.jpg[/fusion_imageframe][fusion_separator style_type=”none” top_margin=”20px” bottom_margin=”20px” sep_color=”” border_size=”” icon=”” icon_circle=”” icon_circle_color=”” width=”” alignment=”center” class=”” id=”” /][fusion_text columns=”” column_min_width=”” column_spacing=”” rule_style=”default” rule_size=”” rule_color=”” class=”” id=””]
Um dos maiores reencontros da minha vida foi o meu irmão. Eu sou 3 anos mais velha e, lá atrás, numa época que eu já nem lembro mais, eu decidi duas coisas que impactaram meu relacionamento com ele profundamente.
.
Uma foi que eu era a irmã mais velha, então era minha responsabilidade cuidar dele. E a segunda foi que meu irmão era o filho favorito da minha mãe.
.
Sei lá da onde eu tirei essas ideias, mas sei que elas eram verdades absolutas que delinearam não só minha relação com ele, mas que também definiram meu papel e meu lugar na nossa família.
.
Eu era uma irmã pentelha, pegava no pé dele pra caramba e – confesso – fazia de tudo pra “queimar” ele com a minha mãe pra sentir que eu era mais importante. Eu nem sabia que eu fazia isso… mas olhando pra trás eu vejo que fazia sim (dá até vergonha de admitir!).
.
O tempo passou, muito autoconhecimento rolou e eu entrei no rico processo do questiona-reflete-reconstrói. No movimento de buscar a mim mesma, eu abri espaço pra novas perspectivas, pro perdão, pra maturidade emocional e, sem querer, a relação com o meu irmão se transformou – digo “sem querer” porque eu não achava que tinha problema com ele, eu nem reparava o quão grande era aquele buraco que só ele poderia preencher.
.
Quando eu removi os muros que eu mesma construí por trás daquelas “verdades”, o que sobrou foi um amor, uma conexão, um senso de pertencimento que eu nem sabia o que era. O vínculo com um irmão, com aquela pessoa que viveu no mesmo contexto que você, que tem o mesmo DNA e toda carga energética que vem com ele… é… uau… inexplicável.
.
Eu vejo como um presente do meu processo e não tem um minuto em que eu estou do lado dele que eu não sinta um amor imenso, uma conexão profunda e uma segurança inabalável.
.
Para e pensa: quais são as “verdades” que você carrega sobre você e as pessoas ao seu redor que criam muros entre você e o mundo? Onde você sente que não é livre pra amar e simplesmente ser? Olhe pra tudo isso com carinho, abra espaço pra novas perspectivas e observe os milagres que podem acontecer ao seu redor ❤