E VOCÊ, O QUE VOCÊ CAMUFLA TENTANDO SER FORTE?

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Eu choro fácil. Eu vejo alguém chorando, eu choro. Alguém me fala algo bonito, eu choro. Eu fico triste, choro. Transbordou emoção, eu choro. Mas, mesmo sendo sensível desde criança, eu endureci ao longo dos anos.

Eu sempre quis ser uma pessoa forte e, com essa ânsia de ser livre e mudar o mundo inteiro, eu saquei que eu ia precisar ser uma pessoa “dura na queda” pra aguentar o tranco.

Ao longo do caminho eu fiz uma confusão, eu misturei “ser forte” com “não ser sensível”. Na minha cabeça, ser forte significava engolir o choro e fazer o que tem que ser feito.

Fui me fechando, camuflando minhas emoções e anestesiando os meus sentimentos.

Alcancei muitos objetivos e me tornei muito bem sucedida, mas também nunca tava feliz com nada. Afinal, quando a gente anestesia nossas emoções doídas, as mais gostosas como felicidade, contentamento e conexão acabam sendo anestesiadas também.

Quando eu fiz 30 anos algo começou a mudar radicalmente dentro de mim. Eu fui sentindo vontade de silenciar mais, de me conectar com a sabedoria que existe em mim e fui me permitindo acessar áreas que antes eu achava “bobagem”, como a espiritualidade por exemplo.

Passei a ouvir a minha intuição, a prestar atenção na minha energia e acreditar que existia uma força maior dentro e fora de mim. Fui dando mais espaço pro amor, pra paciência e compreensão. Comecei a valorizar a comida que nasce da terra, a olhar pras plantas com mais atenção e até conversar com árvore eu converso hoje em dia.

Pra Fernanda que eu era, a Fernanda de hoje é maluca – e tudo bem! No final das contas foi só quando eu me abri pra minha sensibilidade que eu passei a ser forte de verdade. Parei de ter medo de mim, das minhas emoções. Aprendi que só eu mesma posso me destruir e, ao negar esse meu lado, era isso que eu estava fazendo.

Hoje eu acredito que é através da minha sensibilidade que o universo se conecta comigo e que a minha maior força vem não de engolir o choro, mas da intuição e do movimento contínuo que trazem as minhas emoções.

No fim, foi a própria coragem de me aceitar, imperfeita e sensível, que me ensinou o que é ser forte de verdade.

E você, o que você camufla tentando ser forte?

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